domingo, 15 de dezembro de 2013

Confraternização de Natal e encerramento das atividades de 2013

Ano terminado, casa nova, música boa e o mais importante, cheia de amigos reunidos, com o que sabemos só aqui na ADVA tem: "calor humano, amor ao próximo, fazer o bem sem olhar a quem!"
FELIZ NATAL QUE VENHA 2014!!!





sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

DIA INTERNACIONAL DO CEGO

        Criado em 1961, com o objetivo de incentivar o principio de solidariedade humana, estabelecido mundialmente pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.
       Para comemorar esse dia, a ADVA foi convidada pela SOGIL, empresa parceira, para participar do evento "Quem é esse Gigante" e segundo a empresa, a ADVA foi a primeira entidade a utilizar o novo ônibus social, que levou a ADVA para um passeio pelo centro da cidade e após até a garagem SOGIL para conhecer as dependências da empresa.



 

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Uma grande perda...

A ADVA sofreu uma grande perda, o amigo Carlos Alberto da Mota, um dos sócios fundadores, nos deixou para habitar outras moradas. Mas temos a certeza, que ao lado do Senhor, estarás zelando por nós! Descanse em paz, amigo Carlinhos!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Recebendo visitas

A primeira-dama do Município Patricia Bazzotti Alba e a Assessora de Politica  Publicas para Pessoas com Deficiência, Patricia Lisboa da Rosa, fazem uma visita pra conhecer a nova sede e suas instalações.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Almoço campeiro

Em comemoração aos 11 anos da ADVA, reuniu-se amigos para confraternizar e saborear um delicioso almoço campeiro!

OS COZINHEIROS, MARCIO E NELSON, VOLUNTÁRIOS E AMIGOS QUE FIZEMOS DURANTE OS ANOS. 
POSANDO PARA A FOTO

HORA DO RANGO!



domingo, 16 de junho de 2013

ADVA comemora 11 anos de atividades

Fundada em 2002, entidade tem como público-alvo as pessoas com deficiência visual de Gravataí

Passeio realizado em abril deste ano no Jardim Zoológico, em Sapucaia do Sul 

“Inserir a pessoa com deficiência visual ou baixa visão na sociedade, priorizando a igualdade, o respeito e a acessibilidade”. Foi com essa missão que a Associação das Pessoas com Deficiência Visual e Amigos de Gravataí (ADVA) foi criada em 14 de junho de 2002. A instituição comemora 11 anos de muitas conquistas e continua lutando pelos direitos dos deficientes visuais.

De acordo com a presidente da ADVA, Andréa Linck, desde a sua fundação, o propósito da Associação foi o de promover e desenvolver atividades profissionais, educacionais, culturais, cívicas, recreativas, desportivas e sociais. “Apesar dos avanços, ainda precisamos trabalhar muito, junto com a sociedade e o poder público, para que sejam oferecidas as mesmas condições para todos e para que o deficiente visual tenha a sua autonomia”, declarou.

Baile de debutantes no CTG Aldeia dos Anjos em dezembro de 2011

 Hoje, a ADVA presta um atendimento de qualidade aos seus associados com o desenvolvimento de oficinas de dança, Braille, artesanato e informática. Atendimento que não seria possível sem o trabalho de voluntários e a parceria de empresas e entidades, como a Sogil e o Rotary Club. Mas apesar da data comemorativa e dos serviços prestados, a ADVA luta para ser reconhecida como instituição de utilidade pública e busca continuamente ampliar o seu quadro de associados.

Desfile na Semana Farroupilha, em setembro de 2009

Quem desejar conhecer um pouco mais sobre a Associação pode entrar em contato através do telefone (51) 3431-5191 ou pelo e-mail advagravatairs@gmail.com. Ainda é possível acompanhar as novidades pelas redes sociais nas páginas do Facebook, twitter, Orkut e Google+.


História
A ADVA foi fundada pelo catador de materiais recicláveis Paulo Fernando Farias Vieira, que reuniu outros deficientes visuais e deram os primeiros encaminhamentos em busca da inserção dos deficientes visuais na sociedade. Após o seu falecimento, a Associação teve continuidade com outros presidentes, que buscaram resgatar a cidadania das pessoas com deficiência visual através de diversas iniciativas. Entre elas, a implantação do Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência e a criação do Espaço Braille da Biblioteca Municipal Monteiro Lobato, em uma campanha que arrecadou 144 livros.

Paulo Vieira, fundador da ADVA

Em novembro de 2009, com o tema “Superando as dificuldades”, a ADVA organiza o I Encontro de Deficientes Visuais, que reuniu um público variado procedente dos municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre. A segunda edição do Encontro, realizada no ano seguinte com o tema “Podemos andar despercebidos, mas temos o direito de sermos notados”, debateu a socialização dos deficientes visuais.

Nova sede

Em outubro de 2010, a ADVA muda-se para a nova sede, na Rua José Costa de Medeiros, 1745, centro de Gravataí. No local está sendo montado um espaço para o desenvolvimento de Atividades da Vida Autônoma e Social (AVAS). O ambiente reproduzirá cada peça de uma casa, simulando situações domésticas, como higiene, alimentação, hábitos à mesa e etiqueta, cuidados com a casa e atividades sociais, que promovem a autossuficiência e a independência.

Setor administrativo da nova sede, no centro de Gravataí

domingo, 9 de junho de 2013

ADVA oferece oficina de artesanato

Aulas ocorrem as segundas, das 14h às 16h, na sede da associação



A Associação das Pessoas com Deficiência Visual e Amigos de Gravataí (ADVA) está com inscrições abertas para a Oficina de Artesanato. As aulas ocorrem todas as segundas-feiras, das 14h às 16h, na sede da associação, localizada na Rua José Costa de Medeiros, 1745, no Centro. As inscrições podem ser feitas no local ou através do telefone (51) 3431-5191.

A Oficina de Artesanato ocorre às segundas-feiras e trabalha a técnica básica de fuxico, uma arte de fazer flores com pequenos retalhos de pano. Versátil, interessante e econômica, a confecção dos enfeites artesanais estimula a imaginação, a criatividade e a coordenação motora, além de propiciar momentos de descontração e oferecer oportunidades para geração de renda. Com tecidos coloridos, miçangas, glitter e botões são possíveis decorar bolsas, roupas, enfeites para pet-shop, almofadas e colchas.

Outras informações sobre a oficina podem ser obtidas pelo e-mail advagravatairs@gmail.com. 

sábado, 25 de maio de 2013

Dicas para a prevenção da cegueira



Pelos pais:

a) Acompanhamento médico, pré-natal das gestantes, exames de toxoplasmose, rubéola, sífilis, herpes-zoster;
b) Pesquisa de casos de cegueira na família por catarata, glaucoma, diabetes ou outros;
c) Vacinas atualizadas em mulheres que queiram engravidar (rubéola, tétano, sarampo, etc.);
d) Não devem ser portadores de doenças sexualmente transmissíveis, procurando tratar-se antes;
e) Mulheres grávidas devem evitar:
- expor-se ao raio X;
- tomar medicamentos sem ordem médica;
- ingerir bebidas alcoólicas, fumar, ou consumir outras drogas.
f) Exames gerais e nos olhos do recém-nascido; fazer o teste do pezinho.

Nos filhos:

Caso os pais, amigos e professores observarem as seguintes atitudes na criança, devem encaminhá-la ao serviço médico:

a) tem olhos muito grandes e azulados;
b) apresenta mancha na menina dos olhos;
c) mexe os olhos constantemente de um lado para o outro;
d) não fixa os olhos no rosto das pessoas;
e) esfrega os olhos com freqüência, tropeça ou bate com
os pés em objetos pequenos;
f) aperta os olhos para enxergar e tem sensibilidade à luz;
g) dor de cabeça e nos olhos, pisca muito, estrabismo (vesgo), pus e lacrimejamento;
h) demora para aprender a ler e/ou lê com dificuldade;
i) confunde as letras e pula as linhas na leitura, aproximando ou afastando excessivamente dos olhos o que está lendo.

Fonte: www.adevic.org.br

sábado, 18 de maio de 2013

Sem limitações até para sambar

O fato de não enxergar não é motivo para que o deficiente visual não seja incluído na vida em sociedade. A ADVA tem lutado para que eles sejam reconhecidos como pessoas capazes de realizar as mais diferentes atividades. Esse propósito, inclusive, faz parte da Missão e da Visão da instituição: priorizar a igualdade, o respeito e a acessibilidade e acabar com o preconceito e os tabus.

Um exemplo de superação é a história Josiane França, de 35 anos, eleita Rainha Deficiente Visual do Carnaval de Porto Alegre de 2013. A notícia, de autoria do repórter Caetanno Freitas, foi publicada no site G1, em janeiro deste ano, mas vale a pena ler novamente.


'Acho lindo o glamour do carnaval', diz rainha deficiente visual do RS

Josiane França, 35 anos, é a detentora do título inédito em Porto Alegre. Ao G1, ela conta sua história e o que viu do carnaval antes da cegueira.


Josiane ao lado da Rainha do Carnaval e do Rei Momo

O carnaval de Porto Alegre ganhou um novo olhar. Pela primeira vez, a corte terá uma Rainha Deficiente Visual desfilando com uma coroa no Complexo Cultural do Porto Seco, nos dias 8 e 9 de fevereiro. Josiane França, 35 anos, é mãe de dois filhos e perdeu a visão cinco anos atrás em decorrência de uma meningite contraída durante a gestação do seu segundo filho.

Apesar das adversidades, Josiane não desanimou e fez da cegueira repentina um trunfo para virar o jogo, virar o centro das atenções do carnaval e ainda dar exemplo para quem não acredita em superação pessoal.

Alegre e sorridente, Josie, como é chamada por amigos e familiares, se mostra totalmente adaptada à realidade despertada após a cesariana de emergência realizada para salvar Rodrigo, que nasceu com oito meses. Mesmo com o parto prematuro, o bebê enfrentou o mundo com força semelhante à da mãe, que passou cinco meses internada, sendo um deles em coma induzido. Por causa da doença, não teve oportunidade de enxergar o filho, mas sentiu, tocou e ofereceu o amor materno. "Graças a Deus, ele é forte e saudável, como a minha filha Jennifer, que tem 13 anos", comemora.

A jornada até o reinado não foi nada fácil. Josiane participou de diversos concursos de beleza para deficientes visuais, entre eles o Miss Deficiente Visual 2011, promovido pela Associação de Cegos do Rio Grande do Sul. A sorte, no entanto, parecia não a acompanhar. No sentido contrário do acaso surgiu Fábio Verçoza, Rei Momo da cidade há mais de uma década. Ele foi o responsável pelo convite para que ela integrasse a corte do carnaval em 2013. "Achei que ela merecia isso", resume o "anjo da guarda" da rainha.


A magia do carnaval

A rainha Josie lembra muito bem dos coloridos carnavais que acompanhou quando ainda podia enxergar e analisar o charme das musas na avenida. “Lembro da alegria das pessoas desfilando, das cores das escolas. As mulatas... Sempre achei lindo vê-las sambando. Acho lindo esse glamour que envolve o carnaval”.

O Rei Momo já trata a rainha como filha adotiva. “Ter conhecido a Josie foi um presente divino. Muitas pessoas podem pensar que a coroação seja um ato de bondade da nossa parte. Na verdade, é bondade dela por nos ensinar tudo que ela ensina diariamente. A forma de lidar com as pessoas, a alegria, a determinação dela”, ressalta o Rei Momo, emocionado.

E ela promete fazer bonito na avenida do Porto Seco. “Quero mostrar para o povo que os deficientes também curtem carnaval, que a gente também gosta de cultura. Eu continuo sambando, continuo me divertindo”, diz. “Se eu pudesse mandar um recado para as pessoas, gostaria de dizer que cada um deve procurar a sua força interior, aquela força que está dentro de nós e nos faz insistir. Então, procure sua força e não um consolo”.

Antes de se tornar rainha, ela tentou o caminho da política e concorreu a uma vaga na Câmara Municipal de Porto Alegre pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). “Gostaria de poder ajudar quem precisa, assim como eu. Acho que deveria existir um projeto de inclusão social consistente. Por isso tentei me eleger como vereadora. Mas não deu”, diz ela, sem perder o sorriso que a acompanha a todo instante.



sábado, 11 de maio de 2013

Osório debate as políticas públicas para pessoas com deficiência

111º Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades ocorre no dia 23/05




A Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e para Pessoas com Altas Habilidades do Rio Grande do Sul (FADERS), em parceria com a Prefeitura de Osório, Ministério Público e Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COEPEDE), realiza no dia 23 de maio de 2013, o 111º Fórum Permanente da Política Pública Estadual para Pessoas com Deficiência e Pessoas com Altas Habilidades no RS. O encontro ocorre na Câmara de Vereadores de Osório, localizada na Rua Jorge Dariva, 1211.

 
As inscrições podem ser feitas através do site www.portaldeacessibilidade.rs.gov.br. Mais informações pelo telefone: (51) 3287-6510.

Confira abaixo a programação:

8h às 8h30 - Credenciamento e Café da Manhã

8h30 às 9h - Abertura Oficial

9h às 10h - Mesa “Garantia de Direitos e Cidadania”

10h15 às 11h15 - Mesa “Relatos dos Municípios Sede/Região”

11h15 às 11h45 - Mesa “Apresentação do Plano RS sem Limite”

11h45 às 12h - Assinatura do Termo de Adesão ao “Plano RS sem Limite”

12h - Almoço

13h30 às 15h45 - Seminário Técnico

15h45 às 16h - Intervalo

16h às16h30 - Encerramento com leitura da Carta do Município/Região



segunda-feira, 6 de maio de 2013

Começando 2013

      A ADVA inicia o ano de 2013 com as oficinas de artesanato, informatica e a novidade: oficina de música. Seguindo com as parcerias da Justiça Federal, FÓRUM, Rotary Club Gravataí e SOGIL.
     Em maio, durante as oficinas de música, nasceu o "Grupo Superação", inicialmente formado pelo professor e instrutor Luis Carlos Bitencourt e seus alunos, Fanny, Lucas e Marília. O grupo está aberto a todos que quiserem participar, tendo como objetivo incluir cada vez mais pessoas com deficiência visual na sociedade e almeja junto com a ADVA alcançar novos rumos.  

sábado, 4 de maio de 2013

Especialistas ministram oficina sobre surdocegueira

Inscrições podem ser feitas por e-mail


Alex Garcia (Foto: CMPD Cruz Alta)

A Frente Parlamentar em Defesa das Pessoas com Deficiência do Rio Grande do Sul promove no dia 18 de maio a oficina ‘Surdocegueira conhecer para desenvolver’, coordenada pelo especialista em Educação Especial, Alex Garcia. A atividade ocorre na sala João Neves da Fontoura (Plenarinho), no 3° andar da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul - Porto Alegre – RS. As inscrições, que podem ser feitas pelo e-mail surdocegueira@gmail.com, possuem o valor simbólico de R$ 10,00 e devem ser quitadas na chegada ao local da oficina.

Coordenador do Núcleo Regional Rio Grande do Sul do Instituto Baresi, o gaúcho Alex Garcia é pioneiro em diversas realizações. Foi o primeiro surdocego brasileiro a cursar uma Universidade, a primeira pessoa surda cega na América Latina a escrever um livro sobre Educação. Sua obra ‘Surdocegueira: empírica e científica’ foi editada em 2008. Também foi o primeiro a ministrar curso de formação de professores com total soberania. Sobre o tema inclusão ele é categórico: "Inclusão para mim é romper com a pressuposição e com a vergonha, estas poderosas ferramentas de controle social, e assim obter e manter a continuidade, o movimento” enfatizou.

A oficina ‘Surdocegueira conhecer para desenvolver’ terá a participação da mestre em Educação de Surdocegos e Multideficientes e doutora em Psicologia do Desenvolvimento e da Educação, Isabel Amaral. Outras informações estão disponíveis no site da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para PcD e PcAH no RS (Faders).

Confira a programação da oficina:


- 8h30: Credenciamento

- 9h: Rompendo com a invisibilidade - Alex Garcia

- 9h45: intervalo

- 10h: Surdocegueira: aspectos gerais e essenciais - Isabel Amaral

Linguagem e Comunicação em Surdocegueira - Isabel Amaral

- 12h: intervalo

- 13h30: Planejando a intervenção na Surdocegueira pré-simbólica - Isabel Amaral

- 16h: Intervalo

- 16h15: A surdocegueira pós-simbólica: comunicar para existir. - Alex Garcia

- 17h: Pergunte e comente você também!

- 18h: Encerramento

sábado, 27 de abril de 2013

Festival Paralímpico 2013

Publicamos a contribuição do nosso amigo Jorge Amaro sobre evento esportivo para as pessoas com deficiência.


A Fundação de Esporte e Lazer do Rio Grande do Sul vem por meio desta, convidar a Instituição de Ensino a participar do evento Festival Paralímpico 2013, que em parceria com os Polos Regionais, busca expandir o Festival Paralímpico para a retomada do desenvolvimento do paradesporto no Estado.

Tendo como objetivo maior, conhecer e resgatar a participação de crianças e adolescentes com deficiência que praticam esportes na cidade do interior do Rio Grande do Sul, identificando os alunos com potencial paralímpico com vistas a preparar delegação que representará o Estado nas Paralímpiadas Escolares.

Com o apoio dos Municípios e Instituições teremos condições de localizar esses atletas e oferecer-lhe o conhecimento e a vivência das modalidades paralímpicas.

Poderão participar do Festival Paralímpico os alunos do gênero masculino e feminino, com deficiência física, visual e intelectual, com idade mínima de 12 anos e máxima de 16 anos, e que estejam regularmente matriculados e frequentando escolas do Ensino Fundamental, Médio ou Especial da rede Pública ou Particular com reconhecimento do Ministério da Educação.

Inscrições pelo site www.fundergs.rs.gov.br

Período de inscrições: 15/04 a 03/05

Para maiores informações:


Profª Vanessa Janicsek - Fone: (51) 3215 9415

Profº Pedro Paulo Guimarães - Fone: (51) 3215 9416

Local: Universidade do Vale dos Sinos (Unisinos) – Regiões 1 e 5
End: Av. Unisinos, 950 - Cristo Rei São Leopoldo
Fone: (51) 3591 1122 Ramal 1294 - Profº Claúdio Augusto Silva Gutierrez

14/05 – Capacitação e Apresentação do projeto aos acadêmicos da Unisinos.
21/05 – Festival Paralímpico na Unisinos

Local: Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) – Regiões 6 e 7
End: Av. Independência, 2293 – Santa Cruz do Sul
Fone: (51) 3717 7463 / (51) 3717 7300 – Profº Everson Bello

22/05 – Capacitação e Apresentação do Projeto aos acadêmicos da Unisc
23/05 - Festival Paralímpico na UNISC

Local: Universidade de Passo Fundo (UPF) – Região 3, 4 e 2
Data: a confirmar

sábado, 20 de abril de 2013

A cegueira e a baixa visão


por Antônio João Menescal Conde.



É considerado cego ou de visão subnormal aquele que apresenta desde ausência total de visão até alguma percepção luminosa que possa determinar formas a curtíssima distância. Na medicina duas escalas oftalmológicas ajudam a estabelecer a existência de grupamentos de deficiencias visuais: a acuidade visual (ou seja, aquilo que se enxerga a determinada distância) e o campo visual (a amplitude da área alcançada pela visão). O termo deficiência visual não significa, necessariamente, total incapacidade para ver. Na verdade, sob deficiência visual poderemos encontrar pessoas com vários graus de visão residual.

A cegueira engloba prejuízos da aptidão para o exercício de tarefas rotineiras exercidas de forma convencional, através do olhar, só permitindo sua realização de formas alternativas. A cegueira total ou simplesmente AMAUROSE, pressupõe completa perda de visão. A visão é nula, isto é, nem a percepção luminosa está presente. No jargão oftalmológico, usa-se a expressão 'visão zero'.

Falamos em 'cegueira parcial' como aquela em que estão os indivíduos apenas capazes de CONTAR DEDOS a curta distância e os que só PERCEBEM VULTOS. o indivíduo é capaz de identificar também a direção de onde provém a luz. Mais próximos da cegueira total, mas ainda considerados com cegueira parcial ou visão subnormal, estão os indivíduos que só têm PERCEPÇÃO e PROJEÇÃO LUMINOSAS. Nesse caso, há apenas a distinção entre claro e escuro.

Pedagogicamente, entretanto, delimita-se como cego aquele que, mesmo possuindo visão sub-normal, necessita de instrução em Braille (sistema de escrita por pontos em relevo) ou por softwares de leitura de textos e como possuidor de visão sub-normal aquele que lê tipos impressos ampliados ou com o auxílio de potentes recursos ópticos. Essa definição fica mais próxima da CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.

A CIF toma em consideração os aspectos sociais da deficiência e propõe um mecanismo para estabelecer o impacto do ambiente social e físico sobre a funcionalidade da pessoa. Por exemplo, quando uma pessoa com uma deficiência visual tem dificuldade em trabalhar num determinado edifício ou serviço porque não existem pisos táteis, elevadores que sonorizem os andares a cada parada, onde não exista acessibilidades como leitores de tela para a utilização de computadores, a CIF identifica as prioridades de intervenção, o que supõe, neste caso, que esse edifício possua essas acessibilidades, em vez dessa pessoa se sentir obrigada a desistir do seu emprego. Assim, a deficiência desloca-se da pessoa com deficiência para o ambiente em que vive, pressupondo-se que, estando o ambiente devidamente adaptado, a funcionalidade da pessoa com deficiência pode ser igual ou muito próxima a de qualquer outra pessoa.

Na medicina, uma pessoa é considerada cega se corresponde a um dos critérios seguintes: a visão corrigida do melhor dos seus olhos é de 20/200 ou menos, isto é, se ela pode ver a 20 pés (6 metros) o que uma pessoa de visão normal pode ver a 200 pés (60 metros), ou se o diâmetro mais largo do seu campo visual subentende um arco não maior de 20 graus, ainda que sua acuidade visual nesse estreito campo possa ser superior a 20/200. Esse campo visual restrito é muitas vezes chamado "visão em túnel" ou "em ponta de alfinete". Nesse contexto, caracteriza-se como indivíduo com visão sub-normal aquele que possui acuidade visual de 6/60 e 18/60 (escala métrica) e/ou um campo visual entre 20 e 50º.

Extraído do site www.bengalalegal.com





quarta-feira, 10 de abril de 2013

Agradecimento especial



A Associação das Pessoas com Deficiência Visual e Amigos de Gravataí (ADVA) deseja agradecer aos apoiadores que permitiram que seus associados realizassem o passeio ao Parque Zoológico de Sapucaia do Sul, no último sábado (06/04).



O nosso muito obrigado à empresa de ônibus Sogil, ao Parque Zoológico de Sapucaia do Sul e aos vereadores Alan Vieira, Alex Peixe, Carlito Nicolait e Nadir Rocha por se unirem à nossa luta. São os pequenos gestos que fazem uma grande diferença e é essa diferença que nos impulsiona a seguir em frente!

Almoço foi de inteira responsabilidade do secretário da ADVA  Osvaldo Sanger, do associado Antonio Roza, do voluntário Márcio e do motorista da Sogil, Diego, que prontamente se ofereceu para auxiliar no preparo da refeição. É sempre bom fazer novos amigos!

“Não preciso de compaixão, mas sou grato pela mão que se estende para me guiar, pelo coração que se abre para me auxiliar, pela voz que se une a minha em busca de justiça, amor e paz”. Autor: Professor Eri Domingos

sábado, 6 de abril de 2013

Oficinas de informática, Braille e artesanato estão com inscrições abertas


Aulas ocorrem as segundas, quartas e quintas, das 14h às 16h, na sede da ADVA




Com o objetivo de promover e desenvolver atividades educacionais e culturais, a Associação das Pessoas com Deficiência Visual e Amigos de Gravataí (ADVA) oferece aos seus associados oficinas de artesanato, informática e Braille. As aulas ocorrem as segundas, quartas e quintas, das 14h às 16h, na sede da associação, localizada na Rua José Costa de Medeiros, 1745, no Centro. As inscrições podem ser feitas no local ou através do telefone (51) 3431-5191.

A oficina de Artesanato ocorre às segundas-feiras e trabalha a técnica básica de fuxico, uma arte de fazer flores com pequenos retalhos de pano. Versátil, interessante e econômica, a confecção dos enfeites artesanais estimula a imaginação, a criatividade e a coordenação motora, além de propiciar momentos de descontração e oferecer oportunidades para geração de renda. Com tecidos coloridos, miçangas, glitter e botões é possível decorar bolsas, roupas, enfeites para pet-shop, almofadas e colchas.

Realizada às quartas-feiras, a oficina de Informática oferece ao deficiente visual as noções iniciais para utilização do Windows, Word e internet, através de programas de voz específicos, que reproduzem sonoramente o que está escrito na tela do monitor. As aulas garantem a assistência e o apoio para a inclusão no mercado de trabalho.

Ideal para que as pessoas cegas ou com baixa visão possam ler e representar letras, algarismo e sinais de pontuação, a oficina de Braille ocorre às quintas-feiras e apresenta noções básicas de escrita, leitura e suas normas de aplicação. Criado a partir de um código da Marinha francesa, o alfabeto foi criado pelo francês Louis Braille, que perdeu a visão aos três anos de idade e criou o sistema aos 16. O sistema utiliza uma combinação de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada para criar 64 símbolos em relevo.

Outras informações sobre as oficinas podem ser obtidas pelo e-mail advagravatairs@gmail.com. 

terça-feira, 2 de abril de 2013

Passeio no Jardim Zoológico


Foto: Alexandre Ludwig


A ADVA promove no sábado (06/04) um passeio ao Jardim Zoológico de Sapucaia do Sul. Os interessados devem reservar seus lugares até quarta-feira (03/04) através do e-mail advagravatairs@gmail.com ou pelos telefones (51) 8526-8782 e 9622-5386. A saída está marcada para as 8h na sede da ADVA, localizada na Rua José Costa de Medeiros, 1745 – 1º andar, no centro de Gravataí. O retorno está previsto para as 17h45.

Aberto ao público em 1962, o Jardim Zoológico é um dos parques mais visitados no Brasil. São 620 hectares de reserva florestal e 160 hectares de área abertos a visitação pública que abrigam mais de mil animais, contando com ampla infraestrutura para os visitantes. O Parque Zoológico mantém e reproduz vários animais, inclusive espécies nativas ameaçadas de extinção, cumprindo assim com suas funções de pesquisa, conservação, educação ambiental, lazer e turismo.

sábado, 23 de março de 2013

ADVA fecha nova parceria para 2013

Associação será uma das quinze entidades beneficiadas por projeto social da Sogil



Foto: Divulgação/JG



Em 2013, a Associação das Pessoas com Deficiência Visual e Amigos de Gravataí (ADVA) será uma das quinze entidades comunitárias que receberão um pacote de apoio social oferecido pela empresa de ônibus Sogil. O evento de divulgação das organizações beneficiadas ocorreu na segunda quinzena de fevereiro, na sede da empresa.

“Todas as empresas que auxiliam associações e organizações não governamentais a desenvolver um projeto social voltado para a comunidade merecem o nosso muito obrigado”, destacou a presidente da ADVA, Andréa Linck, ao receber a notícia.

No pacote ofertado, que faz parte do projeto Sogil Parceria Gigante, cada comunidade terá direito um valor mensal de R$ 100,00 para a realização de ações em prol dos seus membros, cedência de transporte para passeios com distância percorrida de até 100 quilômetros. Além disso, a empresa doará alimentos e desenvolverá projetos de educação para o trânsito nas escolas e de visitação à Sogil com translado gratuito, lanche e brinde.